O líder oposicionista Juan Guaidó teve seu "mandato" estendido pelo Parlamento da Venezuela. Na prática, o presidente interino não tem poder, mas conta com o apoio dos Estados Unidos e por outros países contrários ao regime do ditador Hugo Chávez.
Em discurso postado em suas redes sociais, Guaidó disse: “Temos resistido como sociedade à ditadura e construído as bases que necessitamos para recuperar nossa democracia. Nosso objetivo segue intacto”.
O comunicado emitido pelo Parlamento venezuelano, que não é reconhecido pela Presidência do país, informa que “O presidente da Assembleia Nacional atuará como encarregado da presidência com o propósito de defender a democracia e dirigir a proteção dos ativos do Estado no exterior”..
A chancelaria norte-americana no país sul-americano reconheceu a recondução de Guaidó em post publicado no Twitter.
Até o fechamento dessa matéria, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil não havia se manifestado. No entanto, em Janeiro de 2019 o presidente Jair Bolsonaro declarou apoio a Guaido.
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